ANACONDA
Laboratório de Antropologia Movimentos Corpos Sentidos O laboratório Anaconda aborda a contemporaneidade em contextos urbanos e não urbanos a partir de pesquisas antropológicas sobre o movimento. Inspirado pelos conceitos ameríndios da Grande Jiboia - cujo serpentear cria o espaço e cuja dança dá origem aos seres que o povoam -,o laboratório segue dois eixos de trabalho, a antropologia da paisagem e a antropologia da dança,.considerados expressões do movimento interconectadas para a analise das forças e das relações que sustentam as transformações, materiais e imateriais, dos espaços e dos corpos que os habitam. Os eixos de pesquisa têm em comum o estudo das temporalidades, suas consciências e efeitos, assim como das rupturas e os ritmos de crescimento, produção e depredação por meio dos quais os chãos, as formas e os sentidos espaciais e corporais são feitos e desfeitos.
O Anaconda visa compreender um leque de questões sócio-culturais e engajar etnográfica e teoricamente com a efemeridade dos seres e seus entornos de maneira inovadora. Trata-se de gerar debates nutridos por teorias antropológicas e áreas afins, incluindo a geografia, a arquitetura, a política, a economia, a sociologia, as artes, a linguística e a filosofia. Em particular, pretende-se enfatizar a centralidade das relações de gênero como vetor de transformação. As artes plásticas, cênicas, visuais e sonoras, também ocupam um lugar de destaque para compreender os processos criativos em ação na paisagem e na dança. Clique aqui para conhecer as atividades do Laboratório em 2015 O laboratório Anaconda aborda a contemporaneidade em contextos urbanos e não urbanos a partir de pesquisas antropológicas sobre o movimento. Inspirado pelos conceitos ameríndios da Grande Jiboia - cujo serpentear cria o espaço e cuja dança dá origem aos seres que o povoam -,o laboratório segue dois eixos de trabalho, a antropologia da paisagem e a antropologia da dança,.considerados expressões do movimento interconectadas para a analise das forças e das relações que sustentam as transformações, materiais e imateriais, dos espaços e dos corpos que os habitam. Os eixos de pesquisa têm em comum o estudo das temporalidades, suas consciências e efeitos, assim como das rupturas e os ritmos de crescimento, produção e depredação por meio dos quais os chãos, as formas e os sentidos espaciais e corporais são feitos e desfeitos. O Anaconda visa compreender um leque de questões sócio-culturais e engajar etnográfica e teoricamente com a efemeridade dos seres e seus entornos de maneira inovadora. Trata-se de gerar debates nutridos por teorias antropológicas e áreas afins, incluindo a geografia, a arquitetura, a política, a economia, a sociologia, as artes, a linguística e a filosofia. Em particular, pretende-se enfatizar a centralidade das relações de gênero como vetor de transformação. As artes plásticas, cênicas, visuais e sonoras, também ocupam um lugar de destaque para compreender os processos criativos em ação na paisagem e na dança. Coordenadora: Luisa Elvira Belaunde. Pesquisadores: Els Lagrou (UFRJ) Maria Acselrad (UFPE) Beatriz Matos (UFPA) Luzimar Pereira (UFJF) Laura Fléty (UFRJ) Virna Plastino Estudantes: Anderson Lucas Pereira (UFRJ) Anita Lino (UFRJ) Mariana Leon (UFF) Marcia Nobrega (UNICAMP) Julián Moraga (UFRJ) Luis Felipe Torres (UFRJ) Renata Povoado (UNI-RIO) Vitor Pimenta (UFF) João Alipio de Oliveira Cunha (UFRJ) |